Taça Personalizada Cachaça Do Chefe Alambic 90ml

A Cachaça

A Taça Personalizada Cachaça Do Chefe Alambic 90ml oferece uma experiência sensorial otimizada que destaca as qualidades únicas do destilado. Confira os principais motivos pelos quais a Taça Alambic é a escolha ideal para os apreciadores de Cachaça:

Ela possui uma boca mais estreita que concentra os aromas, permitindo uma melhor apreciação olfativa. O corpo arredondado, por sua vez, facilita a liberação dos aromas voláteis, permitindo que se dispersem de maneira controlada, melhorando a percepção dos aromas mais sutis.

A transparência e a finura do vidro da taça permitem uma análise visual clara da Cachaça, ajudando a observar a cor, a viscosidade e a limpidez da bebida, características importantes para avaliar a qualidade da bebida.

A capacidade é de 90ml, a quantidade ideal para degustação, permitindo servir uma quantidade suficiente para apreciar todas as nuances da cachaça sem exageros.

Utilizar a Taça Alambic para beber Cachaça respeita a tradição e o prestígio do nosso destilado artesanal, valorizando a cultura brasileira e a história dessa bebida.

História do Alambique

Em meados da década de 1940, Don Corleone dominava Nova York com a família italiana de maior prestígio. O que poucos sabem é que, no Brasil, também existia uma família com um poderoso chefão, Don Toni Paolinelli, e que ambos se conheciam e trocavam cartas e mercadorias.

A operação do Brasil era bem sucedida e o principal produto era a cachaça. Don Corleone, no entanto, não conhecia o produto e sempre se perguntava como essa bebida que não existia nos Estados Unidos fazia tanto sucesso.

Então, Don Toni Paolinelli decidiu produzir uma reserva especial para presentear o líder que tanto admirava, criando uma bebida exclusiva e a chamou de “Cachaça Do Chefe”. Ele enviou a garrafa feita especialmente para Don Corleone, com detalhes impecáveis, em um kit com um Charuto Nacional Dannemann de qualidade, que harmoniza perfeitamente com a bebida, e uma taça personalizada para a degustação do destilado brasileiro.

A bebida envelheceu por três anos em barris de carvalho francês antes de ser envasada e, para finalizar, Don Toni Paolinelli adicionou um toque de cachaças armazenadas em tonéis de amburana, madeira nativa do Brasil.

Ao receber o presente nos EUA, Don Corleone ficou extasiado. Ele jamais havia provado algo tão bom em toda a sua vida, dizia ele, e queria imediatamente um carregamento daquela bebida que conquistaria o mundo.

Em resposta, Don Toni Paolinelli disse não ter como enviar a carga, pois a cachaça era feita em pequena escala, numerada em lotes únicos, e que, de fato, só era fabricada para pessoas realmente especiais.

Mas Corleone não gostou nada do que leu e, após algumas trocas de cartas e desentendimentos sobre o assunto, Don Toni Paolinelli desapareceu e nunca mais soube-se do seu paradeiro. Os pequenos lotes de cachaça que foram produzidos ficaram escondidos em porões nas propriedades da família, e foram descobertos décadas depois, em 2018.